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Matrix Glitcher 360 jtag para todos os xbox slim e fat

12/09/2011 13:24

 

PRIMEIRO E MAIS IMPORTANTE PONTO:
MATRIX GLITCHER POR SÍ SÓ NÃO É UM DESBLOQUEIO!

Todo dia recebo e-mails, telefonemas, tweets, mensagens do MSN, Facebook, MPs em fóruns, enfim, de todas as maneiras que conseguem me achar essa pergunta: “Quando você estará fazendo o desbloqueio Matrix para o Xbox 360?”

Devido ao legado deixado pelo MATRIX INFINITY na época do PlayStation 2, sendo clonado até hoje, muitos pensam imediatamente que o Matrix Glitcher é um desbloqueio. Não posso condená-los mas cabe explicar, da maneira mais simples que o MATRIX GLITCHER é parte de um processo, é o primeiro passo que você vai dar para ter o RESET GLITCH funcionando em seu XBOX 360.

SEGUNDO PONTO – RESET GLITCH
E CÓDIGO NÃO-ASSINADO

Relembrando, o RESET GLITCH – que já foi tema de um outro tópico – é um hack descoberto que deixa o console num estado onde ele fica vulnerável, falando de uma forma “grosseiramente técnica”,  utilizando-se do clock do Hana para enviar um pulso à CPU alterando a forma com que ele interpreta o código, deixando-o sem todas aquelas proteções que as vezes ouvimos falar (Hypervisor, etc)* . Algo que poderíamos até fazer uma analogia com um Vírus de computador – que é um programa não desejado no seu sistema. Esse código é chamado de não-assinado por razões claras, ele não vai executar comandos de uma fonte válida (no caso a Microsoft) e nem rodar o que estava previamente estabelecido.

TERCEIRO PONTO: ONDE ENTRA O
MATRIX GLITCHER NESSA HISTÓRIA?

Lembra de quando falei que o Matrix Glitcher era o primeiro passo? Então, ele é o responsável pelo BOOT, que é a primeira coisa que o console faz. A função dele é de ficar tentando abrir a brecha no console, repetindo o processo por várias e várias vezes até conseguir implementar o hack com sucesso. Claro que estamos falando em repetições de frações de segundo. Hoje ainda são necessárias várias tentativas e por isso o tempo pode chegar até uns dois minutos.

Isso feito o console rodará o programa por nós inserido na NAND do console, que já será, obviamente, um código não-assinado, loader, uma dashboard, etc.

Hoje não temos muita coisa para rodar, basicamente só o Xell Reloaded, uma base para carregar, por exemplo, um Linux, um emulador, etc.

PRIMEIRO E MAIS IMPORTANTE PONTO:
MATRIX GLITCHER POR SÍ SÓ NÃO É UM DESBLOQUEIO!

Todo dia recebo e-mails, telefonemas, tweets, mensagens do MSN, Facebook, MPs em fóruns, enfim, de todas as maneiras que conseguem me achar essa pergunta: “Quando você estará fazendo o desbloqueio Matrix para o Xbox 360?”

Devido ao legado deixado pelo MATRIX INFINITY na época do PlayStation 2, sendo clonado até hoje, muitos pensam imediatamente que o Matrix Glitcher é um desbloqueio. Não posso condená-los mas cabe explicar, da maneira mais simples que o MATRIX GLITCHER é parte de um processo, é o primeiro passo que você vai dar para ter o RESET GLITCH funcionando em seu XBOX 360.

SEGUNDO PONTO – RESET GLITCH
E CÓDIGO NÃO-ASSINADO

Relembrando, o RESET GLITCH – que já foi tema de um outro tópico – é um hack descoberto que deixa o console num estado onde ele fica vulnerável, falando de uma forma “grosseiramente técnica”,  utilizando-se do clock do Hana para enviar um pulso à CPU alterando a forma com que ele interpreta o código, deixando-o sem todas aquelas proteções que as vezes ouvimos falar (Hypervisor, etc)* . Algo que poderíamos até fazer uma analogia com um Vírus de computador – que é um programa não desejado no seu sistema. Esse código é chamado de não-assinado por razões claras, ele não vai executar comandos de uma fonte válida (no caso a Microsoft) e nem rodar o que estava previamente estabelecido.

TERCEIRO PONTO: ONDE ENTRA O
MATRIX GLITCHER NESSA HISTÓRIA?

Lembra de quando falei que o Matrix Glitcher era o primeiro passo? Então, ele é o responsável pelo BOOT, que é a primeira coisa que o console faz. A função dele é de ficar tentando abrir a brecha no console, repetindo o processo por várias e várias vezes até conseguir implementar o hack com sucesso. Claro que estamos falando em repetições de frações de segundo. Hoje ainda são necessárias várias tentativas e por isso o tempo pode chegar até uns dois minutos.

Isso feito o console rodará o programa por nós inserido na NAND do console, que já será, obviamente, um código não-assinado, loader, uma dashboard, etc.

Hoje não temos muita coisa para rodar, basicamente só o Xell Reloaded, uma base para carregar, por exemplo, um Linux, um emulador, etc.

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